sexta-feira, 3 de junho de 2011
terça-feira, 17 de abril de 2007
quarta-feira, 11 de abril de 2007
O lugar certo
"Sou um pouco excêntrico, mas não me preocupo. Pois se há um lugar certo para todas as coisas ao meu redor, deverá haver um lugar certo para mim também"
quinta-feira, 29 de março de 2007
A minha visão dos encontros Crocantes
Os nossos encontros num primeiro momento, foram somente uma forma de continuar estudando meu assunto favorito... cultura! Nem entendia muito bem o sentido desses encontros, acredito que tenha sido assim, até o momento divisor de águas ... O Encontro na casa da Deca!
Aquela foi uma noite que me fez compreender o porquê participo desse grupo. Sempre busquei pessoas que tivessem afinidades com a minha forma de pensar e agir e cada um dos crocantes é contrário a esse desejo, são pessoas com pensamentos, sentimentos e atitudes totalmente diferentes dos meus e entre si. E exatamente por isso, nossos encontros são tão bacanas, porque somos tão diferentes, tão diversos que nos vejo, complementares. Naquele dia conversamos sobre corpo, a preocupação com a água, a energia elétrica, as máquinas de lavar, a vida, a morte, assuntos diferente de cultura e ao mesmo tempo discussões tão necessárias na atualidade.
Talvez esse encontro tenha sido importante para todos, porque a partir dele, criamos sem querer uma dinâmica, apesar de considerar que o bacana dessa relação é a não existência de instituição, organização e regras. Mas, ao meu ver, temos uma dinâmica definida, que é nos encontrarmos na casa de alguém do grupo ou em espaços públicos como foi no dia da Exposição da Valentine, todas as quintas-feiras das 20:00 às 23:00, ou como foi nos últimos dois encontros, até às 2:00 da manhã, em volta de comidas crocantes para conversarmos sobre nossa vida, inquietações, gostos, prazeres, dores, cultura e o que mais vier ao pensamento.
Aonde iremos com esses encontros não sei, apesar da inquietação que nos pega em alguns momentos e da necessidade de definirmos essa nossa condição, estou feliz “temporariamente” com a nossa dinâmica.
Quando penso em crocante, penso em: “Pão francês quentinho com manteiga”. Parece uma coisa simples e banal, mas para quem gosta é um sabor do outro mundo! E os nosso encontros tem esse sabor.
Taís
quinta-feira, 1 de março de 2007
Adieu à Charlot
“Have you heard the sound of the ocean lately
the sound by which daily
the stars still are driven
the sound by which nightly
the stars retake their sky
The sea thunders still to remind you
of the thunder in the blood
to remind you of your self
Think now of your self
as of a distant ship
Think now of your beloved
of the eyes of your beloved
whoever is most beloved
he who held you hard in the dark
or she who washed her hair by the waterfall
whoever makes the heart pound
the blood pound
Listen says the river
Listen says the sea Within you
you with your private visions
of another reality a separate reality
Listen and study the charts of time
Read the sanskrit of the ants in the sand
. . .
there is no one else to tell. “
Adieu à Charlot
Lawrence Ferlinghetti
1979
segunda-feira, 19 de fevereiro de 2007
Parabola
So familiar and overwhelmingly warm
This one, this form I hold now.
Embracing you, this reality here,
This one, this form I hold now, so
Wide eyed and hopeful.
Wide eyed and hopefully wild.
We barely remember what came before this precious moment,
Choosing to be here right now. Hold on, stay inside...
This body holding me, reminding me that I am not alone in
This body makes me feel eternal. All this pain is an illusion.